Dr Carlos Augusto V. Ilgenfritz - CRM/RS: 45804 e RQE 38904 e 40970

O cuidado é ir além da doença: é ter um tratamento centrado em você

Uma abordagem de saúde única: Acupuntura Contemporânea e dedicação de um Médico de Família focado em você.

Para quem é?

É estimado que pelo menos 95% das pessoas tenham episódios de dor de cabeça em algum momento da vida, sendo os tipos mais comuns a migrânea (enxaqueca) e a cefaleia do tipo tensional.

Essas dores de cabeça não apenas causam desconforto, mas também afetam negativamente a produtividade no trabalho, no lazer, o sono e o humor. Estudos sugerem que a acupuntura é tão ou mais efetiva que tratamento medicamentoso e que deve ser considerada.

Para você que sofre com dor de cabeça..

Para você que possui Fibromialgia..

A fibromialgia é ainda um grande desafio: dor crônica generalizada, fadiga, alteração do humor, do sono e sensibilidade aumentada. Estima-se que 2% da população brasileira tenha o diagnóstico e o maior desafio é conseguir conciliar o tratamento.

Lidar com a fibromialgia é um desafio devido à sensibilidade exacerbada da condição, que pode amplificar os efeitos colaterais dos medicamentos. A acupuntura surge como uma alternativa que não apenas alivia a dor, mas também tem impactos significativos na redução da fadiga, insônia e ansiedade.

Para você que possui Dor Miofascial..

A síndrome dolorosa miofascial (SDM) é uma condição dolorosa muscular que pode afetar várias regiões do corpo, sendo as mais frequentes as regiões da coluna, braços e pernas. É a causa mais comum de dores musculoesqueléticas. As causas são inúmeras, mas todos os casos apresentam pontos dolorosos (pontos-gatilho) que provocam dor local ou em outras regiões do corpo.

A acupuntura (mais precisamente a técnica de agulhamento seco) tem o objetivo de desativar estes nós nas bandas tensas musculares possibilitando o alívio da dor (muitas vezes instantaneamente) e a reabilitação muscular.

Como vou cuidar de você

Integralidade:

Antes de tratar a doença, precisamos saber quem experimenta o adoecimento. A medicina moderna vê os indivíduos pela perspectiva da doença, precisamos voltar para ver na verdade a pessoa que apresenta sintomas e doenças.

Coordenação do Cuidado:

Pessoas em situação de dor crônica muitas vezes se sentem perdidas com seu cuidado. O meu papel também é ajudar no plano terapêutico, integrando muitas vezes profissionais de áreas distintas que necessitam se somar para ter uma resposta satisfatória. Além disso, também é conduzir os encaminhamentos necessários de cada abordagem dentro da expectativa do indivíduo. Desta forma, é minha função apontar quando é necessário buscar avaliação de algum especialista focal e de que forma otimizar o tratamento da pessoa.

Ser seu médico de referência (Primeiro Contato):

Quando falamos de dor crônica, existem inúmeras causas: neurológicas, metabólicas, osteomusculares, reumatológicas, ginecológicas, urológicas e até mesmo gastrointestinais… É comum que o cuidado fragmentado muitas vezes atrapalhe o diagnóstico oportuno e isso acaba tornando a jornada de quem tem dor crônica solitária.

Tão efetivo quanto o diagnóstico, é apontar a jornada necessária. Eu quero ser alguém que te conheça, que te acompanhe e que saiba como a sua saúde tem evoluído. Alguém que esteja contigo e quem você confie.

A minha missão

Tão importante quanto reconhecer a doença do paciente é conhecer a PESSOA que está adoecendo.


Avaliar o contexto individual, sentimentos, ideias, funcionalidade, valores, prioridades é tão importante quanto ver qual o medicamento mais adequado, se existe critério de algum procedimento.


Você já deve ter procurado diversos especialistas focais, como neurologistas, reumatologistas, ortopedistas e até hoje não foi vista por inteiro.


Como Médico de Família, posso ajudar as pessoas no diagnóstico oportuno e no tratamento assertivo, além da coordenação deste cuidado que muitas vezes é multidisciplinar.


Como Médico Acupunturiatra, meu objetivo é poder proporcionar uma abordagem terapêutica além da medicação, o que muitas vezes é o que falta para otimizar o plano terapêutico proposto.

Me conheça melhor..


Eu sou Médico formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com residência médica em Medicina de Família e Comunidade pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição (Grupo Hospitalar Conceição) e Médico Acupunturiatra com pós-graduação pelo Centro de Estudos em Acupuntura (CESAC-AMRIGS) e titulação em Acupuntura Médica certificado pelo Colégio Mèdico Brasileiro de Acupuntura (CMBA) e Associação Médica Brasileira (AMB).

Na versão resumida

Eu tive a sorte de ser uma criança do interior. Desde pequeno, sem influência familiar alguma, eu sempre tive o desejo de ser médico. Nunca cresci sem um “plano B”, como dizem.

Desde criança, convivi muito com minha avó (mãe da minha mãe). Ela era uma mulher muito atuante na comunidade. Era do grupo de mães, da Pastoral da Criança, do grupo de apoio ao Hospital da cidade, envolvida em todos os acontecimentos.

Como meus pais trabalhavam muito (ambos professores), acabei convivendo muito com minha avó e com a realidade dela. Desde muito pequeno, eu fui envolvido a ouvir histórias (e gostar disso).
Só depois de muito tempo fui entender, que minha avó estava treinando a minha escuta para ser Médico de Família e Comunidade.

A faculdade foi muito difícil para mim. Quando eu comecei a passar pelos estágios, eu comecei a me sentir muito perdido. Não existia uma área específica que eu gostava (porque para mim todas faziam sentido).

Hoje entendi que por 6 anos eu não me sentia adequado dentro daquele tipo de ambiência de ensino. Eu nunca gostei de ver as pessoas sob a perspectiva da doença e segmentada em órgãos, sistemas e doenças específicas e sempre sendo cobrado aquela informação de rodapé de livro.

Eu sempre via as pessoas como um todo. Nunca consegui ver o cuidado em saúde de forma fragmentada.
Por isso que durante a graduação eu sempre pensei em fazer Psiquiatria após, porque eu entendia que pela psiquiatria eu teria maior vínculo, maior contato, maior integralidade com a pessoa que estava diante de mim. Mesmo que fosse apenas dentro de um aspecto.


















Isso foi até o 12º semestre. Meu penúltimo estágio foi em Medicina de Família. Em 6 anos de graduação, foi a primeira vez que de fato me senti em casa. É nesta área que eu percebi que era através desta especialidade que eu poderia ser útil às pessoas porque eu não as limitaria em suas doenças.

O vínculo se daria além disso. É entender que a jornada médico-paciente é contínua. É através do vínculo que encurtamos processos que muitas vezes o fato de sempre ter que buscar um profissional diferente para cada novo problema complica.
Eu fui entender que ser Médico de Família é o especialista do comum.

Ser Médico de Família é estar sempre com você.

Para a versão longa vou contar uma história

Eu tive a sorte de ser uma criança do interior. Desde pequeno, sem influência familiar alguma, eu sempre tive o desejo de ser médico. Nunca cresci sem um “plano B”, como dizem.

Desde criança, convivi muito com minha avó (mãe da minha mãe). Ela era uma mulher muito atuante na comunidade. Era do grupo de mães, da Pastoral da Criança, do grupo de apoio ao Hospital da cidade, envolvida em todos os acontecimentos.

Como meus pais trabalhavam muito (ambos professores), acabei convivendo muito com minha avó e com a realidade dela. Desde muito pequeno, eu fui envolvido a ouvir histórias (e gostar disso).
Só depois de muito tempo fui entender, que minha avó estava treinando a minha escuta para ser Médico de Família e Comunidade.

A faculdade foi muito difícil para mim. Quando eu comecei a passar pelos estágios, eu comecei a me sentir muito perdido. Não existia uma área específica que eu gostava (porque para mim todas faziam sentido).

Hoje entendi que por 6 anos eu não me sentia adequado dentro daquele tipo de ambiência de ensino. Eu nunca gostei de ver as pessoas sob a perspectiva da doença e segmentada em órgãos, sistemas e doenças específicas e sempre sendo cobrado aquela informação de rodapé de livro.

Eu sempre via as pessoas como um todo. Nunca consegui ver o cuidado em saúde de forma fragmentada.
Por isso que durante a graduação eu sempre pensei em fazer Psiquiatria após, porque eu entendia que pela psiquiatria eu teria maior vínculo, maior contato, maior integralidade com a pessoa que estava diante de mim. Mesmo que fosse apenas dentro de um aspecto.

Isso foi até o 12º semestre. Meu penúltimo estágio foi em Medicina de Família. Em 6 anos de graduação, foi a primeira vez que de fato me senti em casa. É nesta área que eu percebi que era através desta especialidade que eu poderia ser útil às pessoas porque eu não as limitaria em suas doenças.

O vínculo se daria além disso. É entender que a jornada médico-paciente é contínua. É através do vínculo que encurtamos processos que muitas vezes o fato de sempre ter que buscar um profissional diferente para cada novo problema complica.
Eu fui entender que ser Médico de Família é o especialista do comum.

Ser Médico de Família é estar sempre com você.

Dr Carlos Augusto V. Ilgenfritz

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Enxaqueca é sinal de má circulação?

A dor da enxaqueca é caracterizada como uma dor pulsante geralmente em um dos lados da cabeça acompanhada de sensibilização à luz e/ou som, náuseas ou vômitos. Existe a ideia de que a dor acontece porque “não chega sangue no cérebro”. Na verdade, o processo que ocorre é bem o contrário. Hoje sabe-se que o processo envolvido é a liberação de substâncias inflamatórias devido a uma alteração de alguma atividade neuronal que promove uma resposta vascular e neuronal anormal desencadeada por algum gatilho. 

Fibromialgia é só dor muscular?

O processo da fibromialgia vai além da “dor muscular”. Apesar de ser uma condição crônica dolorosa que se manifesta de forma musculoesquelética, hoje se sabe que a fibromialgia apresenta outras características que devem ser investigadas e avaliadas:

  • Dores de cabeça

  • Alterações do humor

  • Aumento da sensibiidades (frio, luz, sons, alguns alimentos)

  • Sintomas viscerais (alterações menstruais, dores de estômago)

  • Sintomas digestórios: empachamento, diarreia crônica ou alternância com constipação. 

  • Sintomas urinários como dor tipo cistite, aumento da frequência urinária. 

Acupuntura dói?

A agulha de acupuntura é diferente de uma agulha de injeção. O calibre é muito menor e a inserção deve ser rápida para não causar dolorimento. Durante a inserção, a agulha é estimulada para buscar a sensação de "de Qi" - que consiste na estimulação certeira das fibras nervosas do tecido subcutâneo ou muscular. Esse estímulo pode se manifestar como uma ferroada, uma sensação de "choque" que percorre alguma direção, sensação de formigamento, calor ou até mesmo coceira. Tudo isso é momentâneo e é o sinal de que o estímulo foi adequado. Se estamos diante da desativação de um ponto-gatilho, quando atingimos este ponto, espera-se uma resposta contrátil e isso pode aumentar momentaneamente a dor. Na desativação de pontos-gatilho quanto mais vigorosa for a resposta contrátil, mais efetiva vai ser a resposta ao agulhamento. 

Quanto tempo demora para ver os resultados da acupuntura?

O tempo de resposta clínica é muito variável. Assim como medicamentos tem suas limitações e há pessoas que não respondem bem mesmo com doses maiores, hoje sabe-se que a maioria das pessoas tem potencial de responder a acupuntura. Por isso que o número e a frequência das sessões dependem muito da resposta que o indivíduo tem. Existem sintomas e situações que a resposta pode ser imediata, outras em que é necessário sessões sequenciais. Existem pessoas ótimas condutoras de acupuntura e as sessões vão ser menores e podem ser mais espaçadas. Outras vão responder mais timidamente, necessitando de maior número de sessões e mais próximas entre si. Além disso, o tempo de adoecimento também conta. Condições mais agudas respondem mais rápido que situações crônicas. Por isso que durante um plano de tratamento, as avaliações clínicas sequências são importantes para estimar e avaliar a resposta individual.

Perguntas Frequentes

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